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OCDE: educação financeira deve começar o mais cedo possível

Criado em 12/06/15 18h22 e atualizado em 12/06/15 19h16

Por Alana Gandra Edição:Stênio Ribeiro Fonte:Agência Brasil

A força dos fundos de pensão

Fonte: Brasil Econômico - 29/05/2015

A atenção que tem sido dedicada aos fundos de pensão nos últimos tempos faz com que cresça a importância do debate em relação a essas entidades e ao ecossistema em que elas gravitam. Não se discute a importância do setor, fundamental tanto para os participantes, as empresas patrocinadoras, as associações de pessoas jurídicas de caráter profissional, classista ou setorial, quanto para a economia brasileira. No entanto, apesar da atenção ao assunto, permanecem dúvidas e interpretações incorretas sobre o setor.

PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR: Selo vai identificar ações gratuitas de educação financeira e previdenciária

30/04/2015

Fonte: http://www.previdencia.gov.br/noticias/previdencia-complementar-selo-vai...

As entidades públicas ou privadas que têm projetos de educação financeira e previdenciária podem participar do Selo Enef. As inscrições começam no dia 12 de maio e podem ser feitas até 12 de junho. O edital do Selo Enef está disponível no site Estratégia Nacional de Educação Financeira (Enef), no endereço é www.vidaedinheiro.gov.br.

Quando a (des) educação financeira se torna um problema

27/04/2015

Fonte: http://www.administradores.com.br/noticias/economia-e-financas/quando-a-...

Muitos pais ensinam as crianças a administrarem seu próprio dinheiro desde cedo. Em 2013, Vitor Yamada fez questão de compartilhar seu método de ensino nas redes sociais - e a publicação alcançou a marca de mais de 85 mil compartilhamentos. Ele foi bastante elogiado por ensinar a seus filhos que dinheiro não vem de forma gratuita - e requer muito esforço e dedicação.

Dinheirama Entrevista: Elvira Cruvinel

16/04/2015

Fonte: http://dinheirama.com/blog/2015/04/16/dinheirama-entrevista-elvira-cruvi...

Vivemos um momento especial no país, com diversas iniciativas de educação financeira pautadas, organizadas e patrocinadas por organizações/entidades ligadas ao sistema financeiro do país e governo federal. O caso do Banco Central do Brasil é um exemplo muito positivo e que eu gostaria de compartilhar hoje com você, caro leitor.

Inflação recorde deve ser combatida com educação financeira

13/04/2015

Fonte/Autoria.: Jessika Lopes (http://www.segs.com.br/seguros/36922-inflacao-recorde-deve-ser-combatida...)

Dados recentes referentes à inflação estão causando grande preocupação. Segundo o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo), que mede a inflação oficial, em março deste ano, tivemos uma alta de preços de 1,32%, sendo a maior taxa mensal desde fevereiro de 2003. Nos últimos 12 meses, esse índice acumulado é de 8,13%.

Sim, a crise também é econômica

03/03/3015

Jorge Arbache

Que o Brasil está passando
por uma grave crise,
disso poucos duvidam.
As discordâncias começam
quando procuramos entender
a natureza da mesma. Para
muitos políticos e analistas, a
crise é, sobretudo, política. De
uma forma tácita ou expressa, a
economia requer mais ajustes
que reformas para voltar aos trilhos
e recuperar a confiança dos
investidores, minimizam eles.

Esta percepção de que os nossos
problemas econômicos seriam
pontuais e passageiros parece
ter sido influenciada pelas
condições econômicas e sociais

A influência difusa do governo na economia

03/03/3015

Por Oscar Pilagallo, para o Valor, de São Paulo

Reinventando o Capitalismo de
Estado - O Leviatã nos Negócios:
Brasil e Outros Países”
Aldo Musacchio e Sergio G.
Lazzarini. Trad.: Afonso Celso da
Cunha Serra. Portfolio Penguin (406
págs. / R$ 49,90)
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Os escândalos na Petrobras, as
dúvidas sobre a JBS e as pressões
do governo contra a Vale mostram
algumas distorções do novo
capitalismo de Estado, fenômeno
observado no Brasil e em
muitos países, sobretudo emergentes.
Os exemplos são analisados
em “Reinventando o Capitalismo
de Estado”, dos economistas

A economia da saia justa

03/03/3015

Luiz Gonzaga Belluzzo

No final dos anos 80, arrisquei
alguns rabiscos
sobre James Buchanan,
Prêmio Nobel de Economia
em 1986, um dos corifeus
da teoria da Escolha Racional.
Buchanan disparou críticas
ácidas e claramente hostis às práticas
fiscais e monetárias do que
se convencionou chamar “era
keynesiana”. Não trepidou em
afirmar que as democracias ocidentais
deverão enfrentar a inclinação
dos governos a trabalhar
no vermelho, a gerar déficits em
resposta a demandas dos eleitores
ou de grupos particulares de
interesses.

Buchanan atribui essa inclinação