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Governo quer popularizar fundos de pensão setoriais

Intenção é permitir que empresas de pequeno e médio porte se juntem e criem uma entidade com diferentes planos
As novas regras serão divulgadas nesta segunda para consulta até o dia 13 de maio,
O governo vai divulgar hoje as regras para os fundos de pensão setoriais, aqueles instituídos por entidades de classe, sindicatos, federações e confederações, sem a obrigatoriedade de contribuição por parte das empresas. O objetivo é popularizar o acesso das pessoas a esse tipo de poupança para a hora da aposentadoria.

Empresas investem em educação financeira para funcionários

Um programa de educação financeira oferecido pela empresa onde trabalha foi o que ajudou o analista fiscal Eduardo Guimarães, 34 anos, a sair do vermelho. As dívidas já se acumulavam há quase 2 anos e o salário nunca era suficiente para liquidá-las. Dessa forma, Eduardo sempre recorria ao cartão de crédito e a empréstimos com juros altíssimos.

Cresce procura por educação financeira no Rio de Janeiro

Como reflexo da crise, a Educação Financeira tornou-se uma necessidade cada vez maior na vida da população. Exemplo é que no Rio de Janeiro se observa um significativo aumento na procura pelo tema. Só em relação a escolas que adotam o Programa DSOP de Educação Financeira, o número saltou de 9 em 2015 para 31 este ano.

Também se tem observado o crescimento de cursos e atendimentos sobre o tema e para atender essa demanda, nesta semana se está realizando um curso de formação de oito novos educadores financeiros para atender a demanda na região.

Educação financeira nas escolas é possível?

Segundo o Ministério da Educação (MEC), ?Educação Financeira? foi um dos temas apontados para integrar a Base Nacional Comum Curricular (BNCC). De acordo com o MEC, o tema ganhou destaque desde a crise econômica mundial, em 2008.

A sociedade está cada vez mais consciente da importância de prover educação financeira nas escolas. A premissa básica para que isso aconteça é parar com “essa história de que dinheiro não é assunto de criança”, como defende a pedagoga financeira Eliane Martins.

Em tempos de recessão, brasileiros investem em educação financeira

Tanto para adultos quanto para crianças, serviço cresce no país

Salários de servidores: Rio ainda sem verba

O primeiro dia do vice- governador Francisco Dornelles à frente do estado terminou sem definição de como serão pagos os salários dos servidores. Ainda sem dinheiro em caixa, o governo não confirma que haverá parcelamento dos pagamentos referentes a março. Hoje, o secretário de Fazenda, Julio Bueno, embarca para Brasília a fim de tentar conseguir no Ministério da Fazenda a liberação do empréstimo de R$ 1 bilhão para o Rioprevidência.

A instabilidade sistêmica do Brasil

Não há dúvida que um dos grandes legados do Plano Real foi a rápida e duradoura redução da inflação. O sucesso do plano de estabilização, todavia, foi sustentado pela sobrevalorização da taxa de câmbio, da ampla liquidez no mercado internacional e da taxa de juros real excessivamente elevada; elementos esses que levaram à deterioração das contas externas e à dependência excessiva de capitais externos.

Imprevidência social

Aqueles que ainda não se deram por convencidos de que a trajetória da Previdência Social brasileira leva ao abismo da insolvência contam com mais um estudo para tanto. Saiu o Índice Allianz de Sustentabilidade de Aposentadorias, e o Brasil aparece muito mal nele.
O país só perde para a Tailândia, entre as 50 maiores economias do mundo. Seu sistema de pensões é o vice-campeão entre os que gastam mais para pagar aposentados do que arrecadam com contribuições de trabalhadores em atividade.

Fundos: Petrobras já demitiu 170 mil funcionários

Desde que foram alvejadas pela Operação Lava Jato, há pouco mais de dois anos, a Petrobras e suas subsidiárias demitiram 169,7 mil pessoas.
O corte já representa o equivalente a 61% da equipe atual, que estava em 276,6 mil em fevereiro de 2016.
Em dezembro de 2013, eram 446,3 mil pessoas –de cada 10 trabalhadores empregados antes da Lava Jato, 4 foram dispensados (veja quadro com a evolução do número de vagas na pág. A20).

Brasileiros desejam mais flexibilidade no trabalho

Os trabalhadores brasileiros gostariam de ter mais flexibilidade no trabalho. Segundo pesquisa feita em pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) em parceria com o Ibope, sete em cada dez brasileiros querem horários mais flexíveis, mas apenas 56% têm essa possibilidade hoje e 73% têm o desejo de trabalhar em casa ou em locais alternativos.