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TCU aponta patrimônio líquido negativo da União

Por Ribamar Oliveira | De Brasília

O balanço geral da União de 2012 deixou de registrar o passivo atuarial do regime próprio de previdência dos servidores civis federais (RPPS) estimado em R$ 1,25 trilhão, segundo o relatório do Tribunal de Contas da União (TCU) sobre as contas do governo Dilma Rousseff daquele ano, produzido pelo ministro José Jorge, que foi o relator. "Caso essa obrigação fosse contabilizada, o patrimônio líquido da União [diferença entre ativos e passivos]

Sem poupança forte, Brasil deveria focar menos na indústria, dizem economistas

Com uma taxa de poupança interna cronicamente baixa e grande propensão ao consumo, talvez o Brasil devesse esquecer a ideia de ter uma indústria local heterogênea e adotar um modelo mais próximo ao australiano: grande produtor de commodities, o país tem um déficit em transações correntes de 5,5% do Produto Interno Bruto (PIB) segundo dados do Fundo Monetário Internacional (FMI) para 2013, e uma indústria com pouca representatividade no PIB.

Governo quer criar planos de fundos de pensão mais flexíveis

Por Thiago Resende e Lucas Marchesini | De Brasília

Três mudanças no mercado de fundos de pensão estão na mira do governo com o objetivo de estimular o segmento. As propostas estão em discussão com o setor privado e agora vão entrar na pauta do Conselho Nacional de Previdência Complementar (CNPC), para que sejam tiradas do papel.

A primeira é a inscrição automática de um funcionário no plano de previdência privada da empresa assim que entrar na companhia. Após um curto prazo a ser estabelecido, a pessoa poderia sair e recuperar o dinheiro acumulado.

Aposentado volta menos ao trabalho

Mais gente consegue parar

Parcela de aposentados brasileiros que voltam à ativa cai de 33% para 25% em 11 anos

Nice de Paula

Com juro menor, é preciso economizar mais

A taxa de juros baixa e a maior expectativa de vida da população vão obrigar o brasileiro a aumentar o empenho para garantir a mesma renda na aposentadoria. Estimativa da professora da Fundação Getulio Vargas e planejadora financeira Myrian Lund mostra que, com a rentabilidade de 5% ao ano - comum hoje, com a taxa básica de juros (Selic) em 7,5% ao ano -, uma pessoa que começa a poupar aos 30 anos terá que contribuir mensalmente com R$ 898,49 para conseguir se aposentar aos 65 anos com uma renda de R$ 5 mil.

Futuro em risco

Maria Luiza Filgueiras

Gurgel: mensalão não invalida reforma da Previdência

Brasília O procurador-geral da República, Roberto Gurgel, enviou ontem ao Supremo Tribunal Federal (STF) parecer recomendando que a reforma da Previdência, aprovada em 2003 pelo Congresso, não seja revogada por conta do mensalão. No ano passado, o PSOL entrou com ação direta de inconstitucionalidade pedindo que a reforma fosse anulada porque ela foi aprovada na mesma época em que o esquema ocorria.

Fundação tem nova regra de retirada de patrocínio

Por Thiago Resende | De Brasília

O Conselho Nacional de previdência Complementar (CNPC) aprovou novas regras de retirada de patrocínio de planos de previdência fechados, casos em que a empresa deixa de contribuir para a previdência complementar de seus funcionários.

Funpresp vai privilegiar renda fixa

Por Lucas Marchesini e Thiago Resende | De Brasília

Os recursos da recém-criada Fundação de previdência Complementar do Servidor Público Federal do Executivo (Funpresp-Exe) serão aplicados principalmente em renda fixa em um primeiro momento. Investimentos em infraestrutura serão feitos só no fim de 2014, "quando [o fundo] ganhar mais robustez", segundo o diretor-presidente da entidade, Ricardo Pena.

Juros baixos tornam cara a aposentadoria

Juros baixos revelam alto custo dos planos

Selic em 7,5% ao ano evidencia o peso das taxas cobradas pelos bancos. Cliente que faz contribuições pequenas é o mais prejudicado

ANA D"ANGELO