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Último mínimo da regra atual vai a R$ 779
Valor Econômico – 16/04/2014
Por Edna Simão e Lucas Marchesini | De Brasília
O salário mínimo deve ter um reajuste de 7,71% em 2015 e passar dos atuais R$ 724 para R$ 779,79, segundo a proposta de Lei de Diretrizes Orçamentárias (PLDO) apresentada ontem pela área econômica. Segundo o Ministério da Previdência Social, o impacto negativo do aumento será de R$ 12,6 bilhões no déficit do INSS. O economista da Tendências, Felipe Salto, calcula, porém, que as despesas do governo federal seriam ampliadas em R$ 16,7 bilhões.
Fundo de pensão quer ampliar fatia em private equity
Valor Econômico – 16/04/2014
Por Ana Paula Ragazzi | Do Rio
Os fundos de pensão veem nos investimentos em private equity uma alternativa para diversificar suas carteiras e mostram disposição para elevar esse tipo de alocação, segundo afirmaram representantes de fundações durante congresso da Abvcap.
A ameaça ao pleno emprego
Valor Econômico – 09/04/2014
Por Cristiano Romero
Um dos principais legados do presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi fazer os empresários acreditarem no país. Lula deixou claro que, em seu governo, contratos seriam respeitados e a estabilidade da economia seria tratada como um princípio. Isso permitiu fundar uma relação de confiança que, em última instância, favoreceu, nos anos seguintes, a redução da taxa de desemprego a níveis historicamente baixos.
Investidores jovens devem ter maior exposição a ações? Talvez não
Valor Econômico – 07/04/2014
Por Mark Miller | Da Reuters
A Geração Y (ou Geração do Milênio) parece não dar ouvidos à sabedoria popular quando o assunto é investir. Um relatório recente da UBS Wealth Management Americas mostra que eles são os investidores mais avessos ao risco desde a Grande Depressão, com suas carteiras posicionadas em média em 52% em ativos de curto prazo e liquidez imediata (cash).
Falar sobre dinheiro ainda é um tabu, mostra pesquisa com americanos
Valor Econômico – 02/04/2014
Por Chris Taylor | Da Reuters
Todo mundo sabe que alguns assuntos podem tirar qualquer um do sério. Religião, saúde, política, morte. Mas quando se trata da conversa mais difícil que se pode ter, uma nova pesquisa da Wells Fargo & Co. chegou a um vencedor indiscutível: o dinheiro. O dinheiro ficou bem no topo, diz Karen Wimbish, diretora da área de aposentadoria do banco em Charlotte, Carolina do Norte. "Não esperávamos isso."
Caindo na real sobre a aposentadoria
Valor Econômico – 27/03/2014
Por Linda Stern | Da Reuters
Há duas realidades na área do planejamento de aposentadoria. A primeira consiste de planilhas, calculadoras e princípios básicos assustadores que guiam trabalhadores e aposentados em suas decisões de poupança e gastos.
Os conselhos sobre investimentos de Buffett funcionariam para você?
Valor Econômico – 11/03/2014
Por Lauren Young | Reuters, de Nova York
Na mais recente carta aos acionistas da Berkshire Hathaway, o sempre amável Warren Buffett soa mais como um guru das finanças pessoais do que como um gênio financeiro.
O patrimônio de Buffett está avaliado em US$ 60 bilhões, segundo a revista "Forbes", portanto obviamente ele está fazendo a coisa certa. Mas qual é a solidez de seus conselhos para o resto de nós? Conversei com alguns consultores e especialistas, alguns deles o tipo de pessoa que Buffett acha que você deveria ignorar.
Impacto fiscal põe em xeque regra de reajuste do mínimo
Valor Econômico – 10/03/2014
Por Flavia Lima, Ligia Guimarães e Marta Watanabe | De São Paulo
O país dos anos a mais
Valor Econômico – 28/02/2014
Por David Pilling | Do Financial Times
Governo dá respiro para plano com déficit
Valor Econômico – 25/02/2014
Por Thais Folego | De São Paulo
O Conselho Nacional de Previdência Complementar (CNPC) decidiu ontem aumentar o limite do déficit dos fundos de pensão a partir do qual a empresa patrocinadora da fundação e os participantes têm que aportar dinheiro no plano de previdência.
O limite de déficit de 10% foi aumentado para 15% somente para o exercício de 2013. Ou seja, os fundos de pensão que apresentarem déficit até esse limite no ano passado terão até 2015 para resolvê-lo, caso a fundação continue apresentando resultado negativo durante esse período.