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Os conselhos sobre investimentos de Buffett funcionariam para você?

Valor Econômico – 11/03/2014

Por Lauren Young | Reuters, de Nova York

Na mais recente carta aos acionistas da Berkshire Hathaway, o sempre amável Warren Buffett soa mais como um guru das finanças pessoais do que como um gênio financeiro.

O patrimônio de Buffett está avaliado em US$ 60 bilhões, segundo a revista "Forbes", portanto obviamente ele está fazendo a coisa certa. Mas qual é a solidez de seus conselhos para o resto de nós? Conversei com alguns consultores e especialistas, alguns deles o tipo de pessoa que Buffett acha que você deveria ignorar.

Impacto fiscal põe em xeque regra de reajuste do mínimo

Valor Econômico – 10/03/2014

Por Flavia Lima, Ligia Guimarães e Marta Watanabe | De São Paulo

O país dos anos a mais

Valor Econômico – 28/02/2014

Por David Pilling | Do Financial Times

Governo dá respiro para plano com déficit

Valor Econômico – 25/02/2014

Por Thais Folego | De São Paulo

O Conselho Nacional de Previdência Complementar (CNPC) decidiu ontem aumentar o limite do déficit dos fundos de pensão a partir do qual a empresa patrocinadora da fundação e os participantes têm que aportar dinheiro no plano de previdência.

O limite de déficit de 10% foi aumentado para 15% somente para o exercício de 2013. Ou seja, os fundos de pensão que apresentarem déficit até esse limite no ano passado terão até 2015 para resolvê-lo, caso a fundação continue apresentando resultado negativo durante esse período.

Meta fiscal para 2014 prevê queda de 19,6% no déficit da Previdência

Valor Econômico – 24/02/2014

Por Ribamar Oliveira | De Brasília

Para que a meta de superávit primário de 1,9% do Produto Interno Bruto (PIB) para o setor público em 2014 seja cumprida, o governo conta com uma queda nominal de 19,6% do déficit da Previdência Social - uma redução de R$ 9,8 bilhões em relação ao registrado em 2013.

Após 20 anos, Siegel revisa seu livro "Investindo em Ações no Longo Prazo"

Valor Econômico – 18/02/2014

Por Chris Taylor | Da Reuters

Há milhares de livros sobre investimentos por aí, mas pouquíssimos podem ser considerados verdadeiros clássicos. Alguns dos títulos incluem "The Intelligent Investor" (O Investidor Inteligente, no Brasil), de Benjamin Graham, uma das bíblias do investimento em valor e um dos livros favoritos de gurus como Warren Buffett, da Berkshire Hathaway. Talvez livros como "A Random Walk Down Wall Street", de Burton Malkiel, ou "Beating the Street", do ex-gestor da Fidelity Magellan Peter Lynch, devam ser incluídos na relação.

Fundos podem alcançar US$ 100 tri em ativos até 2020

Valor Econômico – 11/02/2014

Por Assis Moreira | De Genebra

Os ativos sob gestão em fundos poderão avançar de US$ 64 trilhões para mais de US$ 100 trilhões até 2020, impulsionados, em parte, pela presença de novos ricos nas economias emergentes. Na América Latina, essa indústria poderá ter o maior crescimento globalmente, de 12,5% ao ano, passando de US$ 2,6 trilhões em 2012 para US$ 6,7 trilhões em 2020. As projeções são da consultoria PwC, em relatório no qual destaca o avanço dos fundos sobre o território tradicional de bancos.

Dinheiro deve ser assunto de família

Valor Econômico – 05/02/2014

Por Danylo Martins | De São Paulo

Imagine a situação: pais e filhos reunidos, para falar sobre as condições financeiras da família, colocar o orçamento em ordem e fazer o planejamento para a viagem de férias. A cena descrita não é tão comum, afinal conversar sobre dinheiro ainda é tabu para boa parte das famílias brasileiras.

Idosos exibem disposição para encarar exercícios vigorosos

Folha de S.Paulo – 28/01/2014

CLÁUDIA COLLUCCI
ENVIADA ESPECIAL A SANTOS
GIULIANA MIRANDA
DE SÃO PAULO

De cócoras, Francisco Verazane Aguiar passa parafina na prancha. Depois de alongar pernas, braços e mãos, corre para o mar para pegar a próxima onda e se juntar à turma.

O diferencial nessa cena é que os surfistas têm entre 60 e 72 anos. Eles frequentam uma escola pública de surfe em Santos (SP), que oferece aulas gratuitas do esporte durante três dias por semana.

Gasto público com Previdência Social pode quase dobrar até 2050

Folha de S.Paulo – 29/01/2014

GUSTAVO PATU
DE BRASÍLIA

O envelhecimento da população pode elevar os gastos públicos previdenciários do Brasil de 9,1% para 16,8% da renda nacional até 2050, segundo dados reunidos pelo BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento).

Em estudo recém-elaborado, o organismo internacional examina os custos e as deficiências dos modelos de aposentadorias e pensões na América Latina para sustentar a defesa de reformas.