Notícias
Americanos abrem empresas no lugar de se aposentar
Valor Econômico – 20/01/2014
Por Steve Matthews | Da Bloomberg
Em seu aniversário de 65 anos, o ex-executivo Gary Kinsey registrou formalmente uma empresa que produz aparelhos médicos. "É um risco enorme", disse Kinsey, atualmente aos 67, proprietário da North Florida Medical Solutions Inc., de Gainesville. "Apostei tudo o que tenho nela nos últimos dois anos. Me expus ao risco."
Nove resoluções para qualquer um ter um 2014 verdadeiramente próspero
09/01/2014 – Valor Econômico
Por Linda Stern | Reuters, de Nova York
Promessas de Ano Novo não funcionam - especialistas em comportamento já sabem disso. Quem acordou em 1º de janeiro e disse com convicção algo vago do tipo "neste ano, vou colocar minhas finanças sob controle - de verdade!", há uma boa chance de seu orçamento acabar no mesmo lugar em que todas essas boas intenções normalmente terminam.
Nos EUA, golpes em idosos viram epidemia
26/12/2013 – Valor Econômico
Por E.S. Browning | The Wall Street Journal
O deputado federal americano Joe Atkins visitou uma comunidade de idosos no ano passado e perguntou quantos deles haviam sido alvo de golpistas recentemente.
"Cada um individualmente naquela sala levantou a mão, 75 dos 75", diz Atkins. "Cada um daqueles moradores havia recebido o mesmo telefonema." Quatro disseram a ele que haviam enviado dinheiro e estavam envergonhados.
Cidadão, ainda que tardio
Valor Econômico – 03/01/2014
Por Jorge Félix | Para o Valor, de São Paulo
Ideia de morte está distante da realidade
Por Denise Bueno | Para o Valor, de São Paulo
"A longevidade é algo bom e de forma alguma deve ser encarada como um problema." Responda rápido: Com quantos anos você vai morrer? Onde vai morrer? Do que vai morrer? "Morrer depois dos 85 anos, de morte súbita e em casa". Essa é a expectativa da maioria das pessoas entre 40 anos e 60 anos que estão se preparando para a aposentadoria. No entanto, a frieza dos números mostra que menos de 10% das mortes registradas no Brasil são fulminantes.
As urgências do desejo e suas dívidas
Por Eliana Cardoso | Para o Valor
A ficção, ao exibir imensa variedade de tipos humanos, desafia o economista, cuja ciência se contenta com um único personagem: o homem racional. De forma deliberada e a partir de preferências estáveis e coerentes, esse homem maximiza apenas o próprio interesse.
Respondendo à crítica de que essa figura ignora inúmeras facetas humanas, o economista lembra que trabalha com a abstração necessária aos bons modelos. O seu mapa, ele supõe, lhe permite aproximações úteis para prever o comportamento econômico.
Prepare-se para viver mais
Por Aquiles Mosca
Uma pesquisa da consultoria Nielsen divulgada com exclusividade por este jornal na semana passada chamou a atenção ao revelar que, na América Latina, o Brasil é o único país onde primordialmente as pessoas gastam o dinheiro que sobra ao invés de poupá-lo. Lazer, roupas novas e bens de consumo aparecem como destinos prioritários para os recursos que não são gastos ao longo do mês. Em contrapartida, em países como Chile, México e Argentina, a prioridade é dada para a poupança, isso é, para a conquista de liberdade financeira no futuro.
Maior longevidade reduz aposentadoria
Valor Econômico – 03/12/2013
Por Marta Watanabe, Diogo Martins e Mônica Izaguirre | De São Paulo, do Rio e de Brasília
OCDE vê mais reformas nas aposentadorias
Valor Econômico – 27/11/2013
Por De São Paulo
As reformas promovidas por vários países em seus sistemas de aposentadoria ajudaram a conter a alta em custos futuros, decorrente do envelhecimento das populações, mas não serão o suficiente para fazer as contas fecharem. A conclusão faz parte de um estudo divulgado ontem pela Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE).