Notícias
Cidadão, ainda que tardio
Valor Econômico – 03/01/2014
Por Jorge Félix | Para o Valor, de São Paulo
Ideia de morte está distante da realidade
Por Denise Bueno | Para o Valor, de São Paulo
"A longevidade é algo bom e de forma alguma deve ser encarada como um problema." Responda rápido: Com quantos anos você vai morrer? Onde vai morrer? Do que vai morrer? "Morrer depois dos 85 anos, de morte súbita e em casa". Essa é a expectativa da maioria das pessoas entre 40 anos e 60 anos que estão se preparando para a aposentadoria. No entanto, a frieza dos números mostra que menos de 10% das mortes registradas no Brasil são fulminantes.
As urgências do desejo e suas dívidas
Por Eliana Cardoso | Para o Valor
A ficção, ao exibir imensa variedade de tipos humanos, desafia o economista, cuja ciência se contenta com um único personagem: o homem racional. De forma deliberada e a partir de preferências estáveis e coerentes, esse homem maximiza apenas o próprio interesse.
Respondendo à crítica de que essa figura ignora inúmeras facetas humanas, o economista lembra que trabalha com a abstração necessária aos bons modelos. O seu mapa, ele supõe, lhe permite aproximações úteis para prever o comportamento econômico.
Prepare-se para viver mais
Por Aquiles Mosca
Uma pesquisa da consultoria Nielsen divulgada com exclusividade por este jornal na semana passada chamou a atenção ao revelar que, na América Latina, o Brasil é o único país onde primordialmente as pessoas gastam o dinheiro que sobra ao invés de poupá-lo. Lazer, roupas novas e bens de consumo aparecem como destinos prioritários para os recursos que não são gastos ao longo do mês. Em contrapartida, em países como Chile, México e Argentina, a prioridade é dada para a poupança, isso é, para a conquista de liberdade financeira no futuro.
Maior longevidade reduz aposentadoria
Valor Econômico – 03/12/2013
Por Marta Watanabe, Diogo Martins e Mônica Izaguirre | De São Paulo, do Rio e de Brasília
OCDE vê mais reformas nas aposentadorias
Valor Econômico – 27/11/2013
Por De São Paulo
As reformas promovidas por vários países em seus sistemas de aposentadoria ajudaram a conter a alta em custos futuros, decorrente do envelhecimento das populações, mas não serão o suficiente para fazer as contas fecharem. A conclusão faz parte de um estudo divulgado ontem pela Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE).
Em toda a AL poupar é principal destino de dinheiro que sobra, menos no Brasil
Valor Econômico – 26 /11/2013
Por De São Paulo
Fim da política do filho único na China pode criar problema econômico
Valor Econômico – 22/11/2013
Por Bob Davis | The Wall Street Journal, de Pequim
O relaxamento da polêmica política do filho único na China pode ajudar fabricantes de brinquedos e de alimentos infantis. Mas economistas dizem que, em alguns aspectos, isso pode piorar os problemas econômicos.
O problema surge num momento em que a China passa por uma aguda e irreversível mudança demográfica: a proporção da população em idade de trabalhar deve começar a declinar rapidamente depois de atingir um pico em 2015, segundo estimativas da Organização das Nações Unidas.
Economia dos EUA anda cada vez mais lenta
Valor Econômico – 04/11/2013
Por Jonathan R. Laing Barron's
Em breve, os políticos dos Estados Unidos vão voltar a debater no Congresso sobre quanto o governo deve gastar ou em quanto pode aumentar os impostos ao longo dos próximos anos.
No entanto, o que é iminente neste debate é uma dura realidade que muitos políticos e seus constituintes desconhecem. O crescimento econômico dos EUA vai se desacelerar drasticamente nos próximos 20 anos, gerando muito menos dinheiro para equilibrar o orçamento ou para alimentar os gastos com benefícios sociais.
Piora fiscal reflete forte aumento de despesas e renúncia subestimada
Valor Econômico – 06/11/2013
Por Ribamar Oliveira, Edna Simão e Lucas Marchesini | De Brasília
A deterioração fiscal deste ano decorre não apenas de frustrações na receita tributária, mas de um expressivo aumento das despesas públicas, principalmente transferências de renda às famílias, e da subestimação do impacto das desonerações que foram realizadas ao longo dos últimos anos. Nesse sentido, o resultado obtido refletiu opções de política econômica tomadas pelo governo.