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Trabalhador vai receber extrato de contribuição ao INSS
Empresas terão de informar mensalmente ao trabalhador o valor da contribuição recolhida à PREVIDÊNCIA Social
Segurados também poderão pedir ao INSS extrato com o histórico completo dos pagamentos efetuados
DE BRASÍLIA
DE SÃO PAULO
As empresas serão obrigadas a informar aos trabalhadores, mensalmente, os valores recolhidos ao INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) sobre o total de sua remuneração.
A determinação está na lei 12.692, sancionada pela presidente Dilma Rousseff e publicada no "Diário Oficial" da União de ontem.
A cura para a síndrome do Lehman
Martin Sandbu
A maneira como os desequilíbrios da zona do euro estão sendo corrigidos está envenenando a solidariedade que a união monetária costumava ter. É que causa certo desconforto o fato desses desequilíbrios terem sido causados por investidores privados. Quando o dinheiro fluiu, por exemplo, da Alemanha para a Espanha ou para a Irlanda, isso ocorreu entre gestores de bancos de poupança, companhias seguradoras e fundos de pensão alemães e bancos irlandeses e espanhóis.
O sonho do duplo 25% do PIB
Judas Tadeu G. Mendes
É crescente o clamor da população e principalmente dos empresários a respeito de uma possível reforma fiscal (previdenciária, tributária, administrativa e trabalhista) pois, afinal, é inaceitável que um governo, que fica com 36% do Produto Interno Bruto (PIB) em tributos (são 85 tipos diferentes), invista apenas 1% em infraestrutura.
Emissões de R$ 3 milhões até junho
Instrumento fundamental no desenvolvimento de mercados de capitais e economias emergentes, os fundos de participação (venture capital e private equity) emitiram R$ 3 bilhões em cotas no Brasil neste ano, até junho, segundo dados da Comissão de Valores Mobiliários (CVM).
Esses fundos compram participações em empresas com alto potencial de crescimento e rentabilidade, por meio da aquisição de ações ou de outros valores mobiliários (debêntures e bônus de subscrição, entre outros), com o objetivo de obter ganhos expressivos de capital a médio e longo prazo.
Previdência dos servidores públicos: lições e desafios
Jaime Mariz e Faria Júnior
Secretário de Políticas de Previdência Complementar
José Maria Rabelo
Diretor superintendente da Superintendência Nacional de Previdência Complementar
Roberto R. Rocha
Conselheiro do Banco Mundial para o setor financeiro
A recente edição da Lei nº 12.618, que cria a Fundação de Previdência Complementar do Servidor Público Federal (Funpresp) permitirá a introdução de um único teto de benefícios para os dois regimes de previdência e, ao mesmo tempo, proverá aposentadoria complementar para os novos servidores da União.
Queda de juros põe fundos de pensão em 'encruzilhada'
Fundos de pensão começam a cortar taxas de retorno
Por Vera Saavedra Durão, Luciana Bruno, Thais Folego, Mônica Izaguirre e João Villaverde | Do Rio, de São Paulo e Brasília
Porque ter fundos de pensão
Suely Caldas
JORNALISTA, É PROFESSORA DA PUC-RIO
No Brasil a cultura previdenciária é quase inexistente. Não há educação nas escolas ou campanhas publicitárias estimulando os jovens a poupar desde cedo para ter uma aposentadoria digna. Se nossa taxa de poupança é baixíssima e não ajuda a financiar o desenvolvimento do País, muito é devido a esse fenômeno. Até a faixa de 40 anos as pessoas vivem o presente e só acordam para o futuro quando se aproximam dos 50. Aí o tempo para poupar é curto, um plano de aposentadoria sai caríssimo, não cabe no bolso, e o cidadão desiste.
Relatório do FMI sobre o Brasil está defasado, diz o BC
Beatriz Abreu, de O Estado de S.Paulo
BRASÍLIA - O diretor de Assuntos Internacionais e de Gestão de Riscos Corporativos do Banco Central, Luiz Awazu Pereira da Silva, disse que o relatório do Fundo Monetário Internacional (FMI), divulgado na sexta-feira, 20, está defasado porque se refere a dados anteriores a maio, embora seja "bastante positivo e corrobore as análises do BC". A missão do FMI esteve no País de 7 a 22 de maio. "Os alertas do FMI em relação à economia brasileira estão sendo enfrentados pelo governo", disse.
Sedentarismo mata tanto quanto cigarro
MARIANA VERSOLATO
DE SÃO PAULO
A poucos dias dos Jogos Olímpicos de Londres, a revista médica britânica "Lancet" publicou uma série de estudos que escancara os problemas do sedentarismo, responsável por 5,3 milhões de mortes por ano no mundo.
Segundo os pesquisadores, a falta de atividade física pode ser considerada uma pandemia e é tão grave que diminui a expectativa de vida da mesma forma que o tabagismo e a obesidade. Está no sedentarismo a causa para 10% das doenças não transmissíveis, como diabetes, câncer e problemas cardíacos.
Jogando no ataque
Brasil S/A :: Antônio Machado
Desalentados com a frustração das medidas para agitar a economia e ansiosos por indicadores que sugiram a reversão do baixo-astral que contaminou o empresariado, os formuladores da política econômica, à falta de muito mais alternativas tópicas, estão debruçados sobre um conjunto de providências que produzirão efeito em 2013, mas, se bem amarradas, poderão mexer com o ambiente dos negócios já este ano.