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Agonizando, Portugal aumenta o arrocho

No momento em que Portugal tem dificuldades para honrar o compromisso de redução do deficit público e recebe assistência financeira, o primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, anunciou, ontem, novas medidas de austeridade para o ano que vem. A principal delas é o aumento dos encargos para a PREVIDÊNCIA Social por parte dos trabalhadores dos setores público e privado. Por outro lado, ele prometeu reduzir as contribuições patronais a fim de favorecer a criação de vagas. O desemprego no país já atinge 15% da população ativa.

Fundos de pensão vão reduzir meta de rentabilidade

ADRIANA FERNANDES / BRASÍLIA - O Estado de S.Paulo

O Conselho Nacional de Previdência Complementar (CNPC) deve analisar este mês uma proposta de redução da meta de rentabilidade dos investimentos feitos por fundos de PENSÃO. Com a diminuição do rendimento das aplicações financeiras - reflexo dos cortes de juros -, tem sido cada vez mais difícil achar investimentos que garantam um ganho de 6% acima da inflação, que é a meta atual.

Aposentadorias da Funpresp

Marcelo A. Caetano, Felipe Vilhena Amaral e Fabio Giambiagi

Em abril deste ano, o governo federal efetivou importante passo no conjunto das reformas previdenciárias necessárias ao país por meio da aprovação do regime de previdência complementar dos seus novos servidores públicos. A entidade responsável pela gestão da nova previdência receberá o nome de Funpresp e cada um dos poderes da União terá o seu próprio fundo. Apesar da aprovação legal, as três Funpresps ainda estão em fase de criação. Vários detalhes relevantes somente serão conhecidos após publicação dos regulamentos e estatutos.

Funcef deve revisar meta atuarial ainda neste ano

Por Mônica Izaguirre | De Brasília

A Funcef, fundo de pensão dos funcionários da Caixa Econômica Federal, deve revisar sua taxa de juros atuarial até o fim deste ano, afirmou o presidente da entidade, Carlos Alberto Caser. Atualmente, o fundo de pensão trabalha com uma projeção de retorno real (descontada a inflação) de 5,5% ao ano sobre seus investimentos. A tendência é reduzir esse patamar para torná-lo mais compatível com a nova realidade da taxa básica de juros, hoje de 7,5% ao ano em termos nominais, acrescentou.

Desintoxicação dos juros altos

Zeina Latif

Economia se deteriora na China e põe em risco meta de crescimento

Por Bloomberg

A economia chinesa exibe crescentes sinais de deterioração, da indústria ao setor bancário. O desaquecimento eleva o risco de que o premiê Wen Jiabao, em fim de mandato, deixe de cumprir sua meta de crescimento pela primeira vez desde que assumiu o cargo, em 2003.

Jeitinho brasileiro

CAROLINA MATOS
DE SÃO PAULO
Cerca de quatro em cada dez instrumentos financeiros usados por consumidores da base da pirâmide no Brasil (classes C, D e E) são informais. É o que mostra um estudo feito pela Plano CDE e pela Bankable Frontier Associates para a Bill & Melinda Foundation e obtido com exclusividade pela Folha.

O levantamento mapeou 46 instrumentos, sendo 18 informais, como consórcios (bolões), compra fiado e empréstimos concedidos por amigos e parentes, com ou sem cobrança de juros.

"Quem gosta de chão de fábrica é intelectual"

O economista critica as medidas de proteção da indústria do governo Dilma e diz que o país deveria apressar-se em corrigir o maior erro dos últimos séculos: a negligência com a educação

Guilherme Evelin e Marcos Coronato

O dinheiro começa a voltar

Thiago Bronzatto

BNDES vai oferecer garantia a debêntures de infraestrutura

Objetivo é destravar emissão desses títulos; Rio Bravo e Invepar preparam-se para estrear no mercado

Marilia Almeida